Olá pessoal do blog! Primeiramente queria pedir desculpas a todos pela ausência no blog. Como a maioria já sabe eu me contundi e passei por cirurgia e por isso não tive mais tempo para o blog. Mas no post de hj quero registrar esse ocorrido.
Esse trauma poderia ter sido muito pior, se não fosse primeiramente pelo clube em que trabalho que cuidou de mim desde o campo na hora da lesão até agora.
Segundo pela Dany (minha noiva) que estando há 20 dias na Coreia cuidou e correu com tudo que precisei.
Terceiro pelo prof. Carlos que mesmo de longe sempre esteve comigo e me ajudou com tudo que precisei.
E, por último, à minha família e aos meus amigos que diariamente me ajudam com mensagens de força e motivação.
O que aconteceu foi o seguinte, galera, na tarde de 23 de dezembro, ante-véspera de Natal, como um dos meus goleiros está se recuperando de cirurgia e o outro se machucou durante os treinos, eu me prontifiquei a entrar no trabalho com a temperatura de -10 graus e sem aquecimento. Eu ia ficar só por ficar no gol e em um lance bobo, onde o lateral cruzou uma bola, o zagueiro entrou de peixinho, eu pulei com a perna direita e a esquerda que estava apoiada no chão foi acertada pelo ombro do zagueiro. Na hora senti uma dor terrível e quando olhei, meu pé estava pendurado pelo meião.
A ambulância chegou rápido e fomos para o Samsung Medical Center, em Seoul. Lá tirei duas radiografias e podemos visualizar: fíbula e tíbia quebradas e a necessidade de cirurgia era imediata.
Mas antes disso, tinha que colocar o osso no lugar. Um médico segurou a perna, e outro puxou o pé, nunca senti tamanha dor assim na minha vida.
O corte já cicatrizou, já tirei os pontos, coloquei gesso e já estou no alojamento, e agora começou um ciclo novo na recuperação - o gesso.
Classifico tudo isso em ciclos:
1- Cirurgia;
2- Pós operatório;
3- Gesso;
4- Recuperação pós-gesso (reabilitação).
E sobre meus goleiros, estou indo a campo, passo o aquecimento, passo os exercícios, mas quem os executa são eles mesmos, um batendo a bola para o outro, e assim vamos continuando os trabalhos até eu melhorar.
Um grande abraço a todos e muito obrigado pelo apoio!
Esse trauma poderia ter sido muito pior, se não fosse primeiramente pelo clube em que trabalho que cuidou de mim desde o campo na hora da lesão até agora.
Segundo pela Dany (minha noiva) que estando há 20 dias na Coreia cuidou e correu com tudo que precisei.
Terceiro pelo prof. Carlos que mesmo de longe sempre esteve comigo e me ajudou com tudo que precisei.
E, por último, à minha família e aos meus amigos que diariamente me ajudam com mensagens de força e motivação.
O que aconteceu foi o seguinte, galera, na tarde de 23 de dezembro, ante-véspera de Natal, como um dos meus goleiros está se recuperando de cirurgia e o outro se machucou durante os treinos, eu me prontifiquei a entrar no trabalho com a temperatura de -10 graus e sem aquecimento. Eu ia ficar só por ficar no gol e em um lance bobo, onde o lateral cruzou uma bola, o zagueiro entrou de peixinho, eu pulei com a perna direita e a esquerda que estava apoiada no chão foi acertada pelo ombro do zagueiro. Na hora senti uma dor terrível e quando olhei, meu pé estava pendurado pelo meião.
A ambulância chegou rápido e fomos para o Samsung Medical Center, em Seoul. Lá tirei duas radiografias e podemos visualizar: fíbula e tíbia quebradas e a necessidade de cirurgia era imediata.
Mas antes disso, tinha que colocar o osso no lugar. Um médico segurou a perna, e outro puxou o pé, nunca senti tamanha dor assim na minha vida.
-Cirurgia-
Como meu time viria para a cidade de Jinju em pré temporada, o meu chefe achou melhor que eu fizesse a cirurgia nesta cidade. Foram 4 horas de viagem de Seoul até o Jinju Seran Hospital, onde fiz a cirurgia que demorou cerca de 2 horas.
Não senti absolutamente dor alguma, apenas um incômodo na perna. Daí pra frente foram 2 semanas com meia tala, tomando soro e injeções.O corte já cicatrizou, já tirei os pontos, coloquei gesso e já estou no alojamento, e agora começou um ciclo novo na recuperação - o gesso.
-Recuperação-
Conversando com meu amigo, o ex-goleiro Wdson, ele me perguntou como eu estou reagindo a tudo isso e que em meu lugar não saberia o que fazer. A minha resposta foi a de que estou levando tudo com tranquilidade e serenidade e paciência, e que o pior já passou.Classifico tudo isso em ciclos:
1- Cirurgia;
2- Pós operatório;
3- Gesso;
4- Recuperação pós-gesso (reabilitação).
Sempre com paciência, essa é a palavra chave.
Um grande abraço a todos e muito obrigado pelo apoio!
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